quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Pesquisa Histórica do C. E. Joaquim Gomes Crespo (Período 1967-1973)



Nosso grupo está pesquisando o ano de 1967 até 1973.

Acerca do ano de 1967 descobrimos que em 23 outubro de 1967 foi criado o grupo escola “Joaquim Gomes Crespo” na localidade de Praça João Pessoa no 4º distrito do Município de São João da Barra.
No documento pesquisado encontramos: Art 2º - Fica existente a Escola Típica Rural na localidade de Praça João Pessoa no 4º distrito do município de São João da Barra absorvida pelo grupo escola criado pelo Art 1º, deste decreto, passando, a integrar a lotacão da referente unidade, os cargos de professor do ensino primário do Q.P.M. providos por Marilda Linhares Menezes Gomes, Crimeia Gonçalves Sales, Heloísa Maria Manhães de Matos. Maria Silva de Melo Assef , Mary Nunes de Azevedo, Noilce Borges Lopes, Regina Maria Andrade Silva e Rosilda Tavares Rocha Santos.

Grupo: Manuelly e Clarisse
Turma: 3000

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Um Pouco mais da História do C.E.J.G.C. (Período 2002 - 2009)

Os alunos Raysa Rípolli, Vinicius Bastos e Jhenifer Souza da turma 3000 do CEJGG estão passando por um grande desafio, desafio esse de trazer a tona lembranças de professores, alunos, funcionários e todo o corpo de administração da escola!
Será uma tarefa difícil, porém muito agradável e satisfatória para nós. Esperamos fazer um excelente trabalho e que vocês gostem!

Entrevista: Foi entrevistada a senhora: Lenileia Chagas Silveira, que começou a trabalhar no C.EJ.G.C. a partir do dia 09/12/2007 e que deu o seguinte depoimento:

“ Eu Lenileia Chagas Silveira, comecei a trabalhar no Joaquim há aproximadamente dois anos, como merendeira. Fui recebida de braços abertos por todos os alunos e outros funcionários, me senti bem pela recepção.
Achava que a escola tinha boa administração em geral e que tinha uma organização, havia também um alto índice de alunos nesse período.
Com o passar do tempo as coisas mudaram, o número de alunos reduziu muito.
A direção perdeu um pouco do respeito para com os alunos e o termo “ autoridade” só servia para pouquíssimos alunos, as condições de trabalho já não eram tão boas como antes, mas não é só isso, começaram a surgir vários problemas em relação ao colégio, problemas estes que , entre outros, resultaram em grandes furtos, falta de verbas e etc...
O tempo foi passando, não mudava muita coisa, exceto as questões dos furtos que diminuíram um pouco. Não posso deixar de frisar que o colégio progrediu um pouco, ganhamos um laboratório de informática e excelentes professores. A diretora consegui contornar a situação, e obteve de novo o respeito dos alunos, ela também progrediu como diretora.
Queria ter o poder de trazer para o colégio um grande refeitório, salas de aulas mais adequadas a todos, enfim queria poder fazer o que ainda não fizeram. Eu sei que não tenho condições, mais espero que o estado e todas as autoridades possam não só ver, mas principalmente fazer o que todos nós um dia esperamos que seja feito no Joaquim Gomes Crespo!!!”

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Pesquisa sobre a História do C.E.J.G.C (Período 1995-2002)

Nassa pesquisa é sobre a história do C.E.J.G.C.. Temos como objetivo lembrar daqueles que deixarão marcado cada um de seus passos pelo Colégio Estadual Joaquim Gomes Crespo (1995-2002).

Nossa primeira entrevistada foi:Betânia Mendes dos Reis .
Nossas perguntas foram objetivas e com o propósito de relatar sua passagem pelo colégio. Ela afirmou que em sua época tinha ótimas aulas e seus professores eram muito bons, sobre a direção ''mais ou menos '' diz ela . Também comenta sobre a sua turma: ''Era uma turma muito boa, não era uma turma bagunceira, mas todo mundo muito unido. Somos amigos até hoje''.

Pesquisa Histórica do C. E. Joaquim Gomes Crespo (Período 1988-1994)


Marta Pereira Santos - Diretora em 1988-1991

Nosso grupo está realizando uma pesquisa histórica do C. E. Joaquim Gomes Crespo a partir do ano de 1988 até 1994.
Em relação ao ano de 1988 entrevistamos a professora Marta Pereira Santos que esteve na direção da escola de 11 de fevereiro do ano mencionado até 30 de janeiro de 1991. Marta entra como adjunta da diretora Zenilza Gomes. Quando esta foi removida para Araruama a então adjunta Marta passa exercer a função de diretora. Neste mesmo período a escola passa a enfrentar graves problemas como : Brigas entre funcionários e revolta de alunos.
Em 1989 a escola chegou a ponto de ser confundida com um campo de batalha, pois a cada dia algo novo acontecia, houve dias em que para a diretora Marta conseguir entrar na escola era preciso ser escoltada pela polícia, mas com perseverança e persistência, aos poucos Marta consegue resolver a situação.
Com isso podemos concluir que não existem escolas sem problemas, mas cabe a cada um de seus membros ( alunos, professores, diretores e funcionários ) lutar até o fim para transformar os problemas em soluções, com empenho e profissionalismo.
E foi isso... Esta é uma parte da história da nossa escola.

Grupo: Maria Glória, Greice Ellen e Rita Cristina.
Turma:3000
Data: 09-09-09

Pesquisa Histórica do C. E. Joaquim Gomes Crespo

A turma 3000-2009 foi dividida em grupos para realizar uma pesquisa da história do C. E. Joaquim Gomes Crespo. Os grupos iniciaram seus trabalhos e estarão postando a cada semana uma amostra dessa pesquisa.

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Mapa Conceitual.

Esta dupla pesquisou sobre Mapa Conceitual




Mapas conceituais



A teoria a respeito dos Mapas Conceituais foi desenvolvida na década de 70 pelo pesquisador norte-americano Joseph Novak. Ele define mapa conceitual como uma ferramenta para organizar e representar o conhecimento.
O mapa conceitual foi originalmente baseado na teoria da aprendizagem significativa de David Ausubel. A aprendizagem pode ser dita significativa quando uma nova informação adquire significado para o aprendiz através de uma espécie de ancoragem em aspectos relevantes da estrutura cognitiva preexistente do indivíduo. Na aprendizagem significativa há uma interação entre o novo conhecimento e o já existente, na qual ambos se modificam. À medida que o conhecimento prévio serve de base para a atribuição de significados à nova informação, ele também se modifica. A estrutura cognitiva está constantemente se reestruturando durante a aprendizagem significativa. O processo é dinâmico; o conhecimento vai sendo construído.
Podemos dizer que mapa conceitual é uma representação gráfica em duas dimensões de um conjunto de conceitos construídos de tal forma que as relações entre eles sejam evidentes. Os conceitos aparecem dentro de caixas enquanto que as relações entre os conceitos são especificadas através de frases de ligação nos arcos que unem os conceitos. As frases de ligação têm funções estruturantes e exercem papel fundamental nas
representações de uma relação entre dois conceitos. Os dois conceitos conectados por uma frase de ligação chamamos de proposição. As proposições são uma característica particular dos mapas conceituais se comparados a outros tipos de representação como os mapas mentais.
O que são mapas conceituais?
Segundo Novak e Cañas, Mapas Conceituais são ferramentas gráficas visando a organizar e representar o conhecimento. São estruturados a partir de conceitos fundamentais e suas relações. Usualmente, os conceitos são destacados em caixas de texto. A relação entre dois conceitos é representada por uma linha ou seta, contendo uma "palavra de ligação" ou "frase de ligação". Sendo assim, Mapas Conceituais têm por objetivo reduzir de forma analítica, a estrutura cognitiva subjacente a um dado conhecimento, aos seus elementos básicos.
Os Conceitos ligados por frases de ligação formam "Proposições", que representam as unidades fundamentais do conhecimento, as unidades semânticas que compõem a Estrutura Cognitiva.
Mapas Conceituais são estruturados a partir de uma Questão Focal e a ela se relacionam. A Questão Focal representa o contexto do problema que pretende-se compreender ou representar. A Questão Focal determina, de forma específica, o domínio do conhecimento a que se relaciona o Mapa Conceitual, bem como a abordagem. Uma característica fundamental dos Mapas Conceituais é a sua estrutura hierárquica, partindo dos conceitos mais gerais posicionados no topo da estrutura, para os conceitos menos gerais em sua base. Tal estrutura, naturalmente, dependerá da Questão Focal que o Mapa Conceitual pretende responder.
Mapas conceituais podem ser representações da estrutura mental subjacente ao indivíduo ou uma representação do próprio conhecimento. Podem assim ser utilizados em processos de ensino-aprendizagem tanto na pré- e pós-avaliação conceitual do indivíduo, quanto na apresentação global da área de uma área do conhecimento.

Avaliação de mapas conceituais
A idéia principal do uso de mapas na avaliação dos processos de aprendizagem é a de avaliar o aprendiz em relação ao que ele já sabe, a partir das construções conceituais que ele conseguir criar, isto é, como ele estrutura, hierarquiza, diferencia, relaciona, discrimina e integra os conceitos de um dado minimundo em observação, por exemplo.
Isso significa que não existe mapa conceitual “correto”. Um professor nunca deve apresentar aos alunos o mapa conceitual de um certo conteúdo e sim um mapa conceitual para esse conteúdo segundo os significados que ele atribui aos conceitos e às relações significativas entre eles. Da mesma maneira, nunca se deve esperar que o aluno apresente na avaliação o mapa conceitual “correto” de um certo conteúdo. Isso não existe. O que o aluno apresenta é o seu mapa e o importante não é se esse mapa está certo ou não, mas sim se ele dá evidências de que o aluno está aprendendo significativamente o conteúdo.
A análise de mapas conceituais é essencialmente qualitativa. O professor, ao invés de preocupar-se em atribuir um escore ao mapa traçado pelo aluno, deve procurar interpretar a informação dada pelo aluno no mapa a fim de obter evidências de aprendizagem significativa. Explicações do aluno, orais ou escritas, em relação a seu mapa facilitam muito a tarefa do professor nesse sentido.
Segundo o texto da:http://pt.wikipedia.org/wiki/Mapa_conceitual
Exemplo:

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Linha do Tempo

Este texto foi resultado do trabalho deste grupo envolvendo pesquisa e escrita colaborativa.


Da esquerda para a direita: Loemi, Rita, Greice Ellen, Maria da Glória e Vinicius.

CONCEITO SOBRE A LINHA DO TEMPO

A Cronologia (do grego chronos,tempo+logos,estudo) é a ciência cuja finalidade é a de determinar as datas e a ordem dos acontecimentos...
A linha do tempo da história regista os fatos importantes dos acontecimentos do mundo, desde a invenção da escrita (aproximadamente 3.400 a.c) áte os nossos dias. Na linha do tempo organizamos e controlamos o conteúdo de um documento com o passar do tempo e tendo como seus principais componentes camadas, quadros e indicadores de produção.
A linha do tempo foi criada pelos historiadores no século XlX simplesmente para facilitar o estudo da história. De acordo com o período historico e época desejada.
Na linha do tempo organizam-se cronologicamente dados relativos a:

  • Iconografia
  • Literatura
  • Infantis e didáticos
  • Metalinguagem
  • Periódicos
  • História e infra-estrutura
  • Educação e cultura
  • Números, estatísticas e valores

(Fonte:br-answers-yahoo.com/question/index/Wikipedia-org/w/index)

COMO FAZER UMA LINHA DO TEMPO VIRTUAL
A linha do tempo é uma maneira bem criativa, atual e interessante de mostrar cronologicamente a história de determinados eventos, fatos, história e pessoas. Um exemplo é a linha do tempo do google e dos memes da internet. Ourstorv disponibiliza um serviço que permite ao usuário criar linha do tempo virtuais onde se pode adicionar além das informações, muitas fotos e vídeos. O serviço também é compatível com os principais blogs e redes sociais.

(Fonte:http:// clavatown blogspot.com/2008/11/como-fazer-sua-linha-do-tempo-virtual-html)
Obs: Nós estamos utilizando o site do Xtime line para construir a biografia de cada aluno.